Virou ofício midiático a discussão sobre “O cara”...
Não há fascínio que carregue, pela frente uma carrada de carreta carregada
de careta (êita!), no lugar da cara dois polos ou bi (sem referência ao pessoal
do arco-íris, respeitosamente!), dum lado o “careta” (arrebata, e, aí, encaras)
que conjuga verbos concordando com sujeito e “do tipo que ainda manda flores!”,
do outro uma carranca – “se num mim incara num mi quêra!(...)” (sem
comentários!). Ambos estão no “cara”!...
O problema não é “o cara”, é o tal “Era uma vez num reino
encantado(...)”
O careta, coitado, ignoto e sem par, acertou o Aurélio -
feijão-fradinho, feijão-miúdo (sem gosto, né?!,) então, taca-lhe tempero! – e
olha aí “o cara”!
A carranca, que mascara “o cara”, também, permita-me - coitado! Afugenta...
Como explicar essa tripologia (se Odorico Paraguaçu pode?)?
A médica falou um CID...
O amigo “Máfia” disse (numa explicação transcendental): “São oshs
movimentoshs doshs astroshs(...)”
Crucifica!!!!!!!!!!!!